(tradução em português abaixo)
Fear of being called ‘racist’ stopped social workers saving up to 1400 children
More than 1,400 children were sexually exploited in Rotherham, South Yorkshire, over a period of 16 years, a report has concluded.
An independent investigation has found evidence of "appalling" exploitation between 1997 and 2013, involving children as young as 11.
The victims identified in the report include both girls and a small number of boys, and almost all the perpetrators were of Pakistani heritage.
While some of the cases were historic, it was highlighted that the abuse "continues to this day".
The inquiry, carried out by Professor Alexis Jay, examined how Rotherham Council's children's services department dealt with cases involving child exploitation.
She stated there was a "collective failure" by both the police and the local council to stop the abuse. In the summary of her findings, she said the state had failed to protect "some of the most vulnerable children in the borough".
The report found councillors and council officials were told about the abuse in 2004 and 2005 "in the most explicit terms", but it highlighted evidence of a "macho, sexist and bullying culture" within the council, which stopped it providing an effective response.
Jay said there was evidence that senior people in the council and police wanted to "play down" the "ethnic dimensions" of the sexual exploitation, for fear of being labelled as racist.
Rotherhan City possui pouco mais de 100.000 habitantes e estes (#*-<#&) estragaram a vida de 1400 crianças durante 16 anos. Quando ver algo esquisito, por favor denuncie! |
Tradução livre
Rotherham – abuso
sexual infantil: Mais de 1.400 crianças estupradas e traficadas por muçulmanos
em apenas uma cidade
Assistentes sociais
deixaram de proteger mais de 1400 crianças, pelo medo de serem chamadas de
racistas.
Mais de 1.400
crianças foram exploradas sexualmente em Rotherham, South Yorkshire, durante um
período de 16 anos.
Uma investigação
independente encontrou evidências de uma terrível exploração entre 1997 e 2013,
envolvendo crianças a partir dos 11 anos.
As vítimas
identificadas no relatório, incluem as duas meninas e um pequeno número de
meninos, e quase todos os autores eram de origem paquistanesa.
Enquanto alguns dos
casos ficaram no passado e registrados como fatos históricos, mas está muito
claro que o abuso "continua até hoje".
O inquérito
realizado pela Professora Alexis Jay, foi analisado pelo serviço de apoio a
criança e a juventude do Conselho Rotherham de exploração infantil.
Ela afirmou que
houve um "fracasso coletivo" por parte da polícia e do conselho local
para parar o abuso. No resumo de suas descobertas, ela disse que o Estado
falhou em proteger "as crianças mais vulneráveis do município".
O relatório afirma
que os conselheiros e funcionários do Conselho de Rotherhan foram informados
sobre o abuso em 2004 e 2005 "nos termos mais explícitos possíveis",
onde havia evidências dentro do conselho de uma "cultura de intimidação,
machista e sexista", denúncias que ficaram paradas esperando por uma
resposta eficaz.
Jay disse que há
evidências de que os conselheiros e a polícia queria "jogar para
baixo" as "dimensões étnicas" da exploração sexual, por medo de
ser rotulado como racista.
Policia pedindo desculpas a cidade de Rotherhan